De metáforas em metáforas, rastejo por um chão querendo suas pegadas seguir. É tão bobo, eu sei. A forma que eu te chamo, sem jamais um dia ter te olhado no fundo dos seus negros olhos, propõem a antecipação de um sofrimento futuro, que jamais um dia poderá existir.
Seu sorriso, rompe a angústia que ronda meus dedos em procurar por você em dias de saudades. A forma com que recita letras que jamais poderão ser cantadas, encantam meus ouvidos que são tão sensíveis a sua harmonia.
Ah como eu quero cair em seus braços; como eu quero um dia poder abraçar e escrever em seu ombro direito, uma linha de resumo a uma vida de dois .
Quero sentir o mesmo frio e a mesma insegurança que senti quando te vi pela primeira vez . Um dia, quem sabe, chegará minha vez. Um dia talvez, alguém saiba que de longe, que já te amo, sem jamais ter te encontrado .
Seu sorriso, rompe a angústia que ronda meus dedos em procurar por você em dias de saudades. A forma com que recita letras que jamais poderão ser cantadas, encantam meus ouvidos que são tão sensíveis a sua harmonia.
Ah como eu quero cair em seus braços; como eu quero um dia poder abraçar e escrever em seu ombro direito, uma linha de resumo a uma vida de dois .
Quero sentir o mesmo frio e a mesma insegurança que senti quando te vi pela primeira vez . Um dia, quem sabe, chegará minha vez. Um dia talvez, alguém saiba que de longe, que já te amo, sem jamais ter te encontrado .
Autor: Cristian Schröder
Amei o texto Cris, muito interessante e bonito!
ResponderExcluirBeijooos
Nossa, muito bom viu!
ResponderExcluirque blog perfeito. do jeito que gosto....
ResponderExcluirAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAMO SEUS TEXTOS. NEM PRECISO FALAR MAIS NADA. HÁ. TE AMO
ResponderExcluircoloquei seu blogger como favoritos no meu '
Que texto bonito, cara!
ResponderExcluirAssim como outros que li por aqui.
Gostei demais. Poético, romântico, gracioso.
Belo!