sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Caiu como um gota de chuva em meus cabelos, me soprou o rosto como uma leve brisa do oceano em um fim de tarde, me apareceu repentinamente como um acaso passado como desconhecido pelo destino. Um sorriso, uma porta para a minha felicidade, um olhar, uma forma de me sentir mais próximo ao seu Eu.
Me guiando por leves notas musicais suaves e lentas lançadas pela tua fala mansa e adorável. Quem me ouvia achava que era tudo aquilo que preciso, até perceber quenada daquilo existia, até perceber que  as pessoas não podem mudar por nossa vontade, até olhar para dentro de mim e perceber o quanto estava sendo hipócrita tentando mudar um outro alguém, sem antes olhar para minha alma e dizer que realmente quem precisa mudar sou eu.
Talvez isso seja crescer, a auto avaliação, uma auto caricatura estrelada por um rosto esculpido através de nossos melhores conceitos palavriados ao próximo.
Leve e doce mentira fantasiosa de uma pessoa elaborada por nós mesmos.
Palmas para nós, aplaudam tudo aquilo que criamos e somos em torno de mentiras.
Autor : Cristian Schröder

Nenhum comentário:

Postar um comentário